Edouard Manet fotografado por Nadar em 1867
Manet, l’insaisissable - Libération (clicar para ler reportagem).
Encerra no próximo dia 3 de Julho a maior exposição retrospectiva da obra de Édouard Manet (1832-1883), realizada nos últimos vinte anos.
Manet começou por visitar os melhores museus da Europa, copiando as mais importantes obras-primas do passado. Mas vai ser o fascínio por Espanha e pelos temas de pintores espanhóis que o vai marcar nos primeiros anos como pintor.
O escândalo causado pelo nú nas obras “Almoço na relva” e “Olympia”, de 1863, obras recusadas nos salões parisienses, tornam-no famoso, aproximando-se dos impressionistas na pintura ao ar livre, tornando-se o mentor dos jovens pintores dessa corrente.
Manet foi continuador do realismo d Courbet, pintando cenas do quotidiano e estabelecendo naquelas obras polémicas, algumas das bases da pintura impressionista, como a abolição quase total do claro-escuro e a utilização de grandes manchas de cor que criam um contraste pronunciado.
A exposição, intitulada “Manet, o Inventor do Moderno” reúne cerca de uma centena de telas do precursor do impressionismo, e pode ser vistas no Museu D’Orsay, em Paris.
(Podem ler mais dados biográficos de Manet AQUI)
1861
1862
Almoço na Relva - 1863
Olympia - 1863
Cristo e os Anjos - 1863
As Bolas de Sabão - 1867
fragmanto de "os ciganos" de 1861-1862
O toureiro Morto - 1864
retrato de Berthe Morisot - 1872
Retrato de Stéphane Mallarmé - 1876
O Espargo - 1880
A Execução de Maximiliano - 1867
legal cara
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