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sexta-feira, 23 de outubro de 2020

Inauguração de 2 exposições de 2 artistas Torrienses na Cooperativa de Comunicação e Cultura

 


A Cooperativa de Comunicação e Cultura inaugura 2 exposições de 2 artistas plásticos torrienses, no próximo Sábado, dia 24 de Outubro, a partir das 17 horas.

Uma exposição é da autoria de Aurelindo Jaime Ceia, no edifício principal da associação, intitulada "A Construção de um Gesto", e reúne vários trabalhos da autoria desse artista e professor de Belas Artes, realizados em Torres Vedras, muitos deles ligados à própria actividade da Cooperativa de Comunicação e Cultura, da qual ele foi fundador e um dos principais organizadores ao longo dos anos 80 do Século passado.

Recorde-se que, antes, Aurelindo Ceia tinha estado ligado ao Cineclube de Torres Vedras, nos anos 70.

A outra exposição é da autoria de Antero Valério, professor de educação visual, conhecido cartoonistas, mas que revela aqui outra faceta sua menos conhecida, o seu trabalho como artista plástico.

Esta exposição realiza-se noutra sala da Cooperativa, a "Câmara Clara".

Antero Valério também tem estado ligado à Cooperativa de Comunicação e Cultura.

A iniciativa decorrerá obedecendo às restrições relacionadas com o combate ao Covid, com máscaras, distanciamento, e limitação de entrada nos espaços.

quinta-feira, 28 de abril de 2016

O "Sequeira" já é "nosso"!

Foi ontem anunciado que a inédita campanha pública para aquisição da obra "Adoração dos Magos", de Domingos António de Sequeira, conseguiu reunir o dinheiro necessário para a sua aquisição (ver AQUI).

AQUI nos havíamos referido a essa iniciativa, pelo que nos congratulamos com o desfecho dessa iniciativa inédita em Portugal, reveladora que a sociedade civil está desperta para os valores culturais.

Lamentamos, contudo, não ter visto a maior parte das grandes empresas portuguesas e dos bancos participarem, com apoios significativos, para essa iniciativa. 

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

HOMENAGEM A PARIS - Os Pintores de Paris

Ver a  cidade de Paris e a vivência dos seus habitantes  pelos "olhos" de  alguns dos pintores que nela nasceram e/ou viveram é a nossa modesta homenagem à cidade de Paris e aos seus habitantes, em solidariedade para com as vítimas da tragédia aí vivida nestes últimos dias :

CLAUDE MONET (1840 - 1926):
Boulevard de Capucines - 1873

La Gare de Saint Lazare - 1877

Maontargueil -1878

EDGAR DEGAS  (1834-1917)
 L´Absinte -1876

Place de la Concorde - 1875

PIERRE-AUGUSTE RENOIR (1841-1919)
Moulin de la Galette - 1876

CAMILLE PISSARRO (1830-1903)
 Boulevard de Montmartre - 1897
Boulevard de Montmartre -  nuit

HENRI de TOULOUSE-LEUTREC (1864-1901)

No Moulin Rouge - 1882


GEORGES SEURAT (1859-1891)

CHILDE HASSAM (1859-1935)





GUSTAVE CAILLEBOTTE (1848-1894)





VINCENT VAN GOGH (1853-1890)



ROBERT DELAUNY (1855-1941)

PABLO PICASSO (1881-1973)


BERNARD BUFFET (1928-1999)



terça-feira, 3 de novembro de 2015

Campanha Pública para a aquisição da obra "Adoração dos Magos" de Domingos António de Sequeira


Está a decorrer uma campanha, lançada pelo Museu Nacional de Arte Antiga  para a aquisição pública da obra de Domingos Sequeira "Adoração dos Magos".

A obra está à venda por 600 mil euros e o que propõe é que cada português possa contribuir com 6 cêntimos para a sua aquisição (ver condições AQUI).

Domingos António de Sequeira nasceu em Belém, Lisboa, no dia 10 de março de 1768 e faleceu em Roma em 1837.

De seu nome completo Domingos António do Espírito Santo, tomou o apelido Sequeira do seu padrinho de baptismo Domingos de Sequeira Chaves, um tendeiro de Lisboa.

Frequenta as aulas públicas de desenho em Lisboa até 1784, ingressando, aos 18 anos, na oficina de pintura de Francisco de Setúbal.

Em 1788 parte para Roma, percorrendo pinacotecas, pintando retratos e copiando obras-primas.

Aí priva com o seu principal rival da época, Vieira Portuense.

Regressa a Lisboa em 1795, vivendo em Belém.

Em 1802, juntamente com Vieira Portuense, é nomeado pintor da corte e ambos ficam encarregados de dirigir os trabalhos de pintura do Palácio da Ajuda. É de então a autoria do retrato do então princípe regente D. João.

Trabalha também para o Convento de Mafra.

Em 1808, sob ocupação francesa, pinta a tela "Junot protegendo a cidade de Lisboa", o que lhe vai custar muitos dissabores, a prisão e a acusação de colaboracionismo.

Reabilitado entretanto, faz a transição do neo-classicismo, corrente onde se inscreve a sua obra anterior, para o romantismo com a pintura, em 1813, do "Retrato do Conde Farrobo".

Adere ao liberalismo em 1820 e recupera todo o seu prestígio, ma volta a cair em desgraça com a afirmação do miguelismo, a partir da Vila Francada de 1823, exilando-se em 1831 em Paris, onde vive até aos 60 anos, radicando-se definitivamente em Roma. Adoecendo em 1833 vai deixar de pintar, falecendo quatro anos depois, sendo sepultado na capital italiana na Igreja de Santo António de Portugal.

Uma sua biografia mais completa pode ser consultada no site da Universidade do Porto, AQUI.


Quanto à obra agora destacada, "A Adoração do Magos", de 1828, pintada em Roma, podem ler a seguinta referência:

'Adoração dos Magos', de Domingos Sequeira: ver além da visão | Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura

Aqui ficam as reproduções de algumas das obras mais emblemáticas do pintor:

(O Milagre de Ourique, 1793, Musée Louis Philippe)
(Príncipe Regente, João, 1802, Palácio da Ajuda)
(Junot protegendo a cidade de Lisboa, 1808, Museu Nacional Soares dos Reis)
(O Conde de Farrobo, 1813, MNAA)
(Famíla do Visconde de Santarém, 1816, MNAA)

Outras obras suas podem também ser vistas AQUI.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

O Pintor e a Cidade (Manoel de Oliveira, 1956)

No dia do 106º aniversário de Manuel Oliviera, aqui recordamos um documentário que ele realizou sobre a cidade do Porto através das aguarelas do pintor António Cruz. 

O artista sai do seu atellier e percorre a cidade. As imagens reais alternam com as impressões estéticas que o artista vai registando nas suas aguarelas.