segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

O Museu Rodin, em Paris, tem patente ao público, até Abril do próximo ano, uma exposição com desenhos do célebre escultor.
A maior parte dos cerca de trezentos desenhos expostos é de nus femininos.
A exposição revela assim uma outra faceta daquele que é considerado como o representante do Impressionismo no mundo da escultura.
Auguste Rodin (1840-1917), parisiense de nascimento, desenvolveu na sua obra o chamado conceito de “nos finito” (“não terminado”). De facto a sua obre causou enorme polémica no tempo, sendo acusado pelos academistas de produzir obras apenas “esboçadas” ou “inacabadas”.
Foi autor de, ente outras, das célebres esculturas, algumas delas conhecendo várias versões, “Balzac”, “O Beijo”, o “Pensador” ou do grupo escultório “os Burgueses de Calais”, esta e outras daquelas peças funcionando como ensaios para a “porta do inferno”.
A faceta, até agora praticamente desconhecida,  de Rodin com desenhador, pode ser apreciada aqui, através de alguns desenhos reproduzidos da edição on-line do Liberation:








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